Espelho, espelho meu
Parece enredo de história infantil ou até, aproveitando o ensejo, de Carnaval mas como anda sua relação com os espelhos que lhe circundam?
Vale todos, desde aqueles que ficam no seu banheiro (não importa o tamanho), passando por aqueles
estratégicamente acomodados pela casa ou local de trabalho, até os
dos elevadores. Você os têm como inimigos ou aliados? É intrigante como esta peça do mobiliário pode nos fazer bem ou mal com a mesma intensidade.
Ao nos depararmos com nossas imagens refletidas nos espelhos e elas não condizem com aquela que imaginávamos ter, nos desanimamos e passamos a não acreditar naquilo que nossos olhos veem.
Se estamos em uma dieta alimentar então, aí os espelhos se tornam cruéis. Sabemos que estamos emagrecendo, pois além das roupas estarem mais folgadas, as balanças as quais nos submetemos acusam êxitos.
Mesmo assim, a imagem que persiste nos espelhos não nos empolga; queremos mais, mais...Chegamos a duvidar do que vemos e tentamos através de outros olhos confirmar nosso sucesso. Mas tudo é em vão.
O que será que acontece com nossos olhos? As pessoas comentam, nossas roupas acusam, mas mesmo diante dos fatos não nos rendemos.
O que será que vemos e não enxergamos? O que nos torna tão críticos e severos?
Explicações das leis da Física são pertinentes como um ângulo desfavorável, uma luz mal projetada, o nitrato de prata de má qualidade, etc.. Seja lá qual for a explicação nada nos convence.
Se estamos em uma dieta queremos e merecemos nos ver mais bonitos, charmosos, elegantes, mas lá estão os espelhos que insistem em distorcerem nossas imagens. O que será que olhamos quando nos vemos ao espelho? O que procuramos e não estamos encontrando?
Os espelhos que nos circundam, ainda não são capazes de refletirem nossos sentimentos, nossas almas. E talvez este seja o grande segredo pois somente nós somos capazes de ver, enxergar, além daquela imagem refletida...Apenas nós sabemos o que estamos procurando, sentindo, vivendo e nenhum espelho é capaz de refletir as nossas emoções.
Entretanto existe um pequeno exercício para se começar uma convivência pacífica com nossos espelhos: antes de olharmos para nosso corpo quando estivermos diante de um espelho, olhemos para nossos olhos fixamente, profundamente e sem receios. A certeza de estarmos realmente nos vendo, nos impulsionará a olharmos o restante do nosso corpo mais tranquilos, verdadeiros, sem tendência aos exageros, pois fomos a procura das nossas almas. Se sentirmos que elas estão tentando ficar em paz, seja lá qual for o espelho, a imagem refletida nos agradará.
Tente fazer este exercício, olhe-se sem medos e sem pudores. Certamente você encontrará um grande amigo, um aliado e será através dos seus olhos, que são o espelho da sua alma que você conseguirá ver a imagem ideal do seu corpo. Tente e você não se arrependerá.
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