Escovando o bigode
Todo mundo queria saber, mas enquanto Adolf Hitler era vivo ninguém teve coragem de perguntar qual foi a inspiração para manter o bigode que se tornaria a marca registrada de uma das criaturas mais sinistras da face da Terra. Depois de morto, ficou mais difícil ainda descobrir. Embora a solução do mistério seja apenas uma curiosa excentriciade, ela foi revelada em um livro sobre um companheiro do ditador.
O dado está na biografia sobre o escritor Alexander Moritz Frey, que serviu com Hitler nas fileiras alemãs durante a I Guerra Mundial como soldados de infantaria de uma divisão da Bavária. A descrição indica que na verdade Hitler recebeu ordens de cortar o bigode original, que mantinha ao melhor estilo alemão prussiano - comprido para os lados - porque o uso de gás de mostarda pelas tropas britânicas obrigava todos os soldados a terem às mãos as máscaras contra gases. O bigode largo não permitia que o equipamento provesse total vedação ao rosto de quem o usava.
Frey, que morreu em 1957, deixou escrita sua impressão sobre o primeiro encontro que teve com o colega soldado Adolf Hitler, em 1915, num texto até hoje inédito: "Um homem pálido, que se jogou no chão do nosso abrigo antiaéreo assim que as primeiras cargas de artilharia começaram a cair sobre nós naquela manhã. Ele parecia alto, mas na verdade era muito magro. Um grande bigode, que teria de cortar depois quando recebemos as novas máscaras contra gases, cobria uma boca muito feia".
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